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[[file:Cleopiresnua1.jpg|thumb|180px|Cléo Pires mostrando do que é feita]]▼
{{c|Só não pego porque é minha filha|Fábio Junior|Cléo Pires}}
O nome ''Cléo Pires'' vem do seu título Καλλίπυγος (''calipígia''), que em grego
quer dizer ''aquela que tem uma bela bunda'' (o que é uma coisa rara na mitologia grega, porque os gregos não gostavam de bunda de mulher, apreciando muito as bundas dos garotinhos), através da versão em Latim encontrada em [[Cícero]] ''caliopigeia'', modificada no latim medieval para ''cliopireis'' e escrita, nos [[Lusíadas]] de [[Camões]] como ''cleopires''.
▲[[file:Cleopiresnua1.jpg|thumb|180px|Cléo Pires mostrando do que é feita]]
Cleo Pires é a musa da história e da criatividade, e em seus templos é representada de monoquíni saindo das águas, ajoelhada e mostrando a bunda, nua na água como uma ninfa aquática, ou como musa protetora da [[Rio de Janeiro (cidade)|cidade do Rio de Janeiro]].
Uma versão alternativa do seu mito, atribuída no texto medieval <s>Sunda, aquele que comeu a sua bunda</s> Suda ao mitógrafo grego [[Príapo]] de [[Síbaris]], diz que seu pai era Fabiojunior e sua mãe era a ninfa Índia, filha do Sol (o deus Hélio). Segundo esta mitologia, ela era irmã do monstro mitológico [[Fiuk]], que aparece na lenda da coloridomaquia pelo heroi [[Felipeneto]].
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